Igor Colombo

Igor

Mestrando em Performance Musical na UFMG. Faz especialização em Ensino de Música na Educação Básica e em Trilha Sonora. É licenciado em Música pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Chefe de naipe/Monitor da Orquestra Jovem de Violões Música Na Rede. Foi integrante do Laboratório de Estudos Musicais e Sonoros (LEMUS). Foi membro do Grupo de Experimentação Sonora (GEXS). Foi monitor da disciplina Harmonia II (2020/1), sob a orientação do prof. Potiguara Curione Menezes. Foi monitor da disciplina Violão II (2021/1), sob a orientação de Victor Neves de Souza. Foi monitor da disciplina Prática de Conjuto I, sob a orientação de Hellem Pimentel. Participou de vários festivais, cursos e masterclasses com renomados violonistas, como Fábio Zanon, Nicolas Barros, Juan Falú, Berta Rojas, Manuel Espinás, Maria Haro, entre outros. Tem como áreas de interesse: Análise Musical, Composição, Arranjo e Práticas Interpretativas do Violão.

Linhas de pesquisa: Violão, memória e cultura

Projetos

A evolução do violão de Bola Sete: transcrição, análise e comparação entre cinco fonogramas do álbum Bossa Nova (1962) e cinco do Ocean Memories (1999)

O projeto de pesquisa inicia expondo o recorte, sendo este a transcrição, análise e comparação de dez obras de Bola Sete presentes nos álbuns Bossa Nova (1962) e Ocean Waves (1999). Seguindo, são expostas informações biográficas acerca da carreira profissional de Sete, utilizando os autores Rays (2006), Summerfield (1978), Mello (2020), Junqueira (2010), Muniz (2014) e Neder (2009). Quanto à metodologia de pesquisa, a abordagem proposta aproxima o presente projeto do conceito de pesquisa qualitativa (SANTOS, 2002) e alinha-se com parte da sistematização apresentada por Severino (2007, p. 117-126), principalmente no que se refere à pesquisa bibliográfica, à pesquisa documental e ao estudo de caso. Para a análise no âmbito harmônico, será utilizado autores como, Carlos Almada (2012; 2022), Gava (2002), Kostka; Payne (2015) e Berliner (1994); para analisar as estruturas fraseológicas e motívicas, Arnold Schoenberg (1990); para investigar o idiomatismo violonístico, será utilizado principalmente as propostas de Borém (2000, p.96) e Scarduelli (2007, p. 143).