Programação Geral

20/06

Workshop - Ferramentas de criação e performance com violão GuiaRT

Horário: 10:30

Local: Espaço de Criação e Investigação Sonora (ECrIS)   

O GuiaRT é uma interface acústico-digital desenvolvida no Laboratório de Performance com Sistemas Interativos, da Escola de Música da UFMG, em projeto coordenado pelo professor Sérgio Freire. Essa ferramenta foi criada a partir de um violão equipado com captador hexafônico e um captador de contato, o que possibilita a exploração de recursos algorítmicos e processamento de áudio com base em programação em ambiente Max/MSP. Neste workshop, serão apresentados os recursos utilizados no processo de criação de obras e performances desenvolvidas na disciplina “Criação Interativa com o violão GuiaRT”, oferecida pelo PPGMUS da UFMG.


Professor associado da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais, atuando nas áreas de composição, orquestração e sonologia. Desde 1998 coordena o Laboratório de Performance com Sistemas Interativos (LaPIS). É graduado em composição pela UFMG (1990), mestre em sonologia pelo Instituto de Sonologia, Haia, Holanda (1993). Possui doutorado em comunicação e semiótica pela PUC-SP (2004). Realizou “estágio sanduíche” no Estúdio Eletrônico da Musik Akademie da Basileia, Suiça. Foi coordenador do Programa de Pós-Graduação em Música da UFMG entre 2009 e 2015. Seus principais interesses acadêmicos e artísticos estão voltados para as diferentes formas de interação entre a prática musical acústica e os novos meios tecnológicos. Suas peças musicais tem sido tocadas e premiadas no Brasil e no exterior, e seus artigos científicos são apresentados regularmente em congressos importantes dedicados à música e tecnologia.

Professor Associado da Escola de Música da Universidade Federal de Minas Gerais na área de Composição do Departamento de Teoria Geral da Música desde 1990. Doutor pela Escola de Belas Artes da UFMG (2013), Mestre pela Faculdade de Educação da UFMG (2002), Diplôme d’Études Approfondies (1986), Maitrise (1985) e Licence (1984) em Música pela Université de Paris VIII, graduado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Minas Gerais (1978). Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Música, atuando principalmente nos seguintes temas: composição, composição com eletrônica (música mista), contraponto barroco, violão (técnica e performance), música e artes plásticas, percepção musical. Desde 2019 tem como foco principal de pesquisa a área de Performance Experimental.

Formado em Música Popular, Habilitação Violão/Guitarra, e Mestre em Música pela Universidade Federal de Minas Gerais. Natural de Ibiá/MG, iniciou seus estudos aos 12 anos e desde 2007 atua como arranjador e produtor musical em Belo Horizonte. Durante sua formação estudou com Wilson Lopes, Cliff Korman, Silvio Martins e Sérgio Freire, com quem é colaborador em diversos grupos de pesquisa voltados para Sistemas Musicais Interativos e Análise Multimodal. Mantém constante publicação científica em congressos e revistas, nacionais e internacionais, além de ter se apresentado em grandes festivais de música popular. Atualmente é Doutorando em Música pela UFMG.

Formado em instrumento especializado em violão pela Universidade Nacional de Cuyo. Nascido na província de Mendoza, Argentina, em 1985, iniciou sua formação musical aos 14 anos. No ano de 2005 ingressou no FADUNCuyo para formalizar seus estudos no bacharelado em violão, na cadeira do prof. Cristina Dueñas. Fez numerosas aparições solo e em diferentes grupos com diferentes instrumentos, cobrindo uma vasta gama de peças barrocas, clássicas e contemporâneas. Atualmente cursa doutorado na Universidade
Federal de Minas Gerais.

Docente da área de Arte/Música do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG) e doutorando do Programa de Pós-graduação em Música da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na linha de pesquisa em Performance Musical. É mestre em artes, pelo Programa de Pós-graduação em Artes da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), na linha de pesquisa Práticas e Processos em Artes – Bolsista CAPES (2013 – 2015) no qual desenvolveu trabalho sobre o uso da análise computacional de gravações na interpretação da música contemporânea para violão. É licenciado e bacharel em música pela Universidade Federal de Uberlândia (2006 – 2011). Tem participado como violonista em diferentes eventos acadêmicos e artísticos no Brasil. Como professor da educação profissional e tecnológica federal, tem se dedicado ao ensino de arte e à educação musical no contexto da extensão universitária.

Concerto I - Criação e colaboração na performance violonística contemporânea

Horário: 16:30

Local: Espaço de Criação e Investigação Sonora (ECrIS)   

 

A quem – ou a que – podemos atribuir o agenciamento e a responsabilidade criativa no contexto da música de concerto? O compositor Edson Zampronha declara que a noção de “obra musical” não está no texto – nem em sua performance – mas sim no “rastro”, no “traço” deixado em todas as instâncias por onde ela percorre. Esta performance apresenta um recorte de uma pesquisa de doutorado em andamento em que a tecnologia é mediadora dos processos colaborativos, agenciando modos de interação entre os sujeitos envolvidos. Assim, nos concentramos em uma abordagem que entende a criação a partir da existência de redes colaborativas e partilhadas.
Docente da área de Arte/Música do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG) e doutorando do Programa de Pós-graduação em Música da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na linha de pesquisa em Performance Musical. É mestre em artes, pelo Programa de Pós-graduação em Artes da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), na linha de pesquisa Práticas e Processos em Artes – Bolsista CAPES (2013 – 2015) no qual desenvolveu trabalho sobre o uso da análise computacional de gravações na interpretação da música contemporânea para violão. É licenciado e bacharel em música pela Universidade Federal de Uberlândia (2006 – 2011). Tem participado como violonista em diferentes eventos acadêmicos e artísticos no Brasil. Como professor da educação profissional e tecnológica federal, tem se dedicado ao ensino de arte e à educação musical no contexto da extensão universitária.
Formado em instrumento especializado em violão pela Universidade Nacional de Cuyo. Nascido na província de Mendoza, Argentina, em 1985, iniciou sua formação musical aos 14 anos. No ano de 2005 ingressou no FADUNCuyo para formalizar seus estudos no bacharelado em violão, na cadeira do prof. Cristina Dueñas. Fez numerosas aparições solo e em diferentes grupos com diferentes instrumentos, cobrindo uma vasta gama de peças barrocas, clássicas e contemporâneas. Atualmente cursa doutorado na Universidade.
Roberto Victorio Tetragrammaton XIII Leo Brouwer Elogio de la Danza Lento Obstinado La Espiral Eterna Violao Renato Mendes Artur Miranda Azzi Um Retrato Necropolitico Violoes Renato Mendes Seba

Concerto II - Territórios da tradição e da inovação

Horário: 19:30

Local: Auditório 

 

“A memória é o melhor porto de partida para navegantes com desejo de vento e profundidade”, parafraseando Eduardo Galeano (1991), a historiadora Lucília de Almeida Neves consegue expressar em uma frase o mar profundo em que a memória habita. Este concerto exalta a música como um elo emocional entre passado e presente. Na primeira parte do concerto, Roger Deboben nos conduz por uma jornada nostálgica através de valsas e choros, destacando obras de renomados violonistas mineiros do século XX. Em seguida, o Duo Vincens-Maciel traz uma abordagem inovadora, incluindo uma adaptação única da Suíte para piano de Béla Bartók, além de obras dedicadas a eles e novas interpretações de peças latino-americanas e composições originais para esta consagrada formação instrumental.
Bacharel e mestrando na linha de pesquisa em performance musical pela Universidade Federal de Minas Gerais, sob orientação do professor Dr. Fernando Araújo, Roger Deboben pesquisa obras e violonistas precursores do violão mineiro na primeira e segunda metade do século XX presentes no acervo José Pascoal Guimarães – segunda maior coleção dedicada ao violão do Brasil. Vencedor do Prêmio Jovem Músico BDMG, edição 2017, idealizado pelo BDMG Cultural, obteve participação também como solista no programa Segunda Musical (ALMG – Assembleia Legislativa de Minas Gerais) na edição de 2023. Compôs o quadro de professores convidados no 1° Festival de Violão do Conservatório Municipal de Patos de Minas (2023), ministrando oficinas e masterclasses.
Criado em 2012, o Duo Vincens-Maciel, formado pelos violonistas Guilherme Vincens e Michel Maciel, destaca-se no cenário musical brasileiro. Sua dedicação concentra-se na interpretação de obras brasileiras, latino-americanas e europeias para dois violões. Com apresentações em importantes festivais e salas de concerto em todo o Brasil, incluindo Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, o duo é reconhecido pela criação de arranjos inovadores e pesquisa incessante por novos repertórios. A harmonia entre Vincens e Maciel não apenas enriquece o panorama musical com performances emocionantes, mas também reflete a diversidade e a riqueza da música instrumental. O Duo Vincens-Maciel é uma celebração da arte do violão, combinando técnica refinada e expressão profunda em cada apresentação.
Roberto Victorio Tetragrammaton XIII Leo Brouwer Elogio de la Danza Lento Obstinado La Espiral Eterna Violao Renato Mendes Artur Miranda Azzi Um Retrato Necropolitico Violoes Renato Mendes Seba

21/06

Concerto Extra - O nacionalismo brasileiro no violão do século XX

Horário: 14:30

Local: Auditório 

O repertório proposto é uma pequena amostra da produção brasileira para violão do século XX, em que o nacionalismo despontou como principal corrente estética. Villa-Lobos inicia e conclui o programa, num justo destaque em correspondência ao enorme êxito das soluções idiomáticas em sua obra violonística. Mignone e Guarnieri, nomes igualmente indiscutíveis do nacionalismo brasileiro, são infelizmente menos frequentes em recitais de violão, em que pese a grande qualidade de suas composições, como bem demonstram as duas obras no programa. Radamés Gnattali, que explorou as possibilidades do pinho em várias oportunidades, é aqui lembrado também em uma de suas obras menos tocadas. Para os outros três compositores – Krieger, Bellinati e Pernambuco – a qualificação de ” nacionalistas” é bem mais controversa. No primeiro, porque o objetivo de Krieger com a Ritmata era fazer obra de vanguarda, em que algum caráter nacional, se identificável, é claramente secundário. Em Bellinati, a brasilidade (estereo)típica é fora de dúvida, porém quase como decorrência da própria atividade de violonista-compositor alçada a estilo, não por filiação a uma “escola de composição” nacionalista. Por fim, Pernambuco, que aparece aqui como o único representante de extração autenticamente popular, exatamente por essa condição era entendido pelo próprio nacionalismo, lamentavelmente, como mera “fonte”, não como um protagonista.

Alunos de Graduação UFMG – UEMG:

Otavio Becker cursa o bacharelado em violão na Escola de Música da UEMG, classe do professor Felipe Melo, e é Técnico em Instrumento Musical pelo CICALT. Foi premiado como segundo colocado no XI Concurso Fred Schneiter. Participou de masterclasses com: Maria Haro, Turíbio Santos, Gabriele Leite, Artur Azzi, Diego Salvetti, Marcos Araújo, Rafael Serralett e Cristiano Braga.
Tendo concluído seus estudos iniciais no CEFART, em 2021, Gustavo Zanandrez é hoje graduando em música pela UFMG, com habilitação em violão, orientado pelo Professor Flávio Barbeitas. Teve a oportunidade de participar de masterclasses com Fábio Zanon, Gabriele Leite, Octávio Deluchi, Rafael Serrallet e Cristiano Braga. Premiado na série Segunda Musical da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, apresentou-se tanto como solista quanto com o Duo Madow (violão e voz). Recentemente participou do X Festival Internacional de Violão de Gramado. Atualmente ministra aulas de violão na Orquestra Jovem do TJMG e no curso de extensão da UFMG (Cenex – Praviemus).
Programação VIOrizontes ()

Concerto III - Retrato Brasileiro

Horário: 16:30

Local: Auditório 

 

Explore a riqueza e a diversidade do violão brasileiro, fruto do encontro entre tradições populares e a música de concerto. Mergulhe em ritmos e harmonias singulares que refletem a rica cultura musical do país. De Villa-Lobos e Camargo Guarnieri, expoentes do movimento nacionalista, passando pela brasilidade de Baden Powell e chegando à beleza de Guinga, apresentamos neste concerto um rico panorama da música brasileira para violão.
Licenciado em violão e mestre em Performance Musical pela UFSJ, e doutorando pela UFMG. Foi vencedor do Concurso de Violão Frederico Grassano, segundo lugar no Concurso de Violão Fabio Lima Online e terceiro lugar no Concurso Nacional de Violão de Teresina. Criou o Conavio, Congresso Nacional de Violão, e é um dos membros fundadores da AssoVio Vertentes (Associação de Violão das Vertentes). Lecionou como professor convidado em Festivais como Semana da Música de Ouro Branco e Circuito de Violão das Vertentes, e atualmente é professor de violão no Conservatório Estadual de música Pe. José Maria Xavier, em São João del-Rei.
Programacao VIOrizontes

Concerto IV - Giro Latino-americano

Horário: 19:30

Local: Auditório 

 

A extraordinária variedade de gêneros, estilos, formas e instrumentos da música popular de toda a América Latina é bastante conhecida. Há mesmo um reconhecido aspecto de resistência e emancipação em produções capazes de assimilar influências e configurar misturas e hibridações admiráveis no universo da cultura. Mas existe toda uma faixa de produção musical latino-americana que não desfruta desse mesmo prestígio. Referimos àquilo que se pode designar como música “moderna”, de “vanguarda” ou “experimental”. Uma faixa de repertório e produção cultural à margem mesmo da música erudita tradicional – esta, com traços de dependência em relação à música europeia. É necessário então verificar que esta enorme produção musical, ausente dos aparelhos de consagração, resiste ao esquecimento. O presente “Giro” tenta percorrer um pouco da riqueza e variedade dessa música. Para isso coloca em jogo aspectos da música latino-americana contemporânea, tendo o violão como meio principal. Para a curadoria desse repertório, realizamos pesquisa no acervo da Fundação de Educação Artística de Belo Horizonte, que guarda uma preciosa coleção de partituras de música latino-americana, acumuladas ao longo de décadas de participação cultural na cidade.
Programação VIOrizontes ()

22/06

Workshop e Concerto V - VIOrizontes convida PANDORA

Horário: 

Workshop (9:30)

Concerto V (11:00)


Local: Auditório 

PANDORA, grupo de pesquisa da UEMG afiliado ao CNPq, nasceu com a missão de elaborar formas diferentes de tocar violão, tornando-o uma renovada Caixa de Maravilhas. Neste concerto, o grupo apresenta obras para diferentes formações, de solo a quinteto, e com variadas propostas estéticas: didáticas, de livre improvisação e indeterminação, e grandes obras solistas. O foco é em autores brasileiros. Durante a apresentação, além dos violões convencionais, serão utilizados dois protótipos de violão idealizados pelo grupo. Esses instrumentos, dos ateliês Paulo Marcos e Jorge Rafael, foram criados com modificações estruturais para potencializar a execução de música percussiva ou das chamadas “práticas de corpo sonoro total”.



Programação VIOrizontes

Concerto VI - O violão como albergue do longínquo

Horário: 14:30

Local: Auditório 

 

Se traduzir equivale a albergar o estrangeiro – num movimento de acolher o outro, sua diferença – este recital-palestra pretende investigar as possibilidades de aplicação deste princípio a uma obra escrita por Johann Sebastian Bach no século XVIII, “traduzindo-a” para o violão.
Músico fascinado por um objeto misterioso em que, de alguma forma, o elemento humano se encontra em doses generosas lado a lado com a capacidade de, quem sabe, criar novos mundos e mesmo novas realidades – o violão. A consequente dedicação ao instrumento e seu repertório naturalmente o levaram a desejar compartilhar a experiência tocando para as mais diversas plateias.
Programacao VIOrizontes

Concerto VII - Aires Latinoamericanos

Horário: 17:00

Local: Auditório 

 

“Aire de algo, aires de aires y aires de nada” propõe a primeira página do texto musical da peça Aire, do compositor mendocino David Bajda. Uma composição inspirada na tradição da tonada mendocina e nos versos citados no tema Tupungatina: “ya se van para los campos y adiós a buscar yerbas del olvido” (já se vão para os campos e se lançam a buscar ervas do esquecimento). Este concerto busca a interação de músicas latinoamericanas através de um percurso pelos ares do romantismo paraguaio de Barrios, os ares venezuelanos do neoclassicismo de Lauro, os “buenos aires” entrelaçados de flauta e violão na Historia del tango de Astor Piazzolla e os ares contemporâneos de Bajda e Sol Marianetti. Das prosas musicais da cidade de Mendoza, expandindo-se a diversos mundos sonoros latinoamericanos.
Graduada com honras em flauta transversal sob a responsabilidade da professora Beti Plana na UNCuyo, Mendoza, Argentina, atualmente cursa o “mestrado em música latino-americana dos séculos XX e XXI” na mesma instituição. Participou com diversas orquestras como integrante de fila e também foi solista em duas oportunidades com a orquestra sinfônica universitária. Além disso, tocou em uma grande diversidade de projetos musicais de diferentes gêneros populares, bem como de música de câmara. Atualmente faz parte do duo Cerutti-Romero, dedicado principalmente à música latino-americana original para flauta e violão.
Em visita docente à UFMG, Nahuel Romero é Mestre em Práticas Interpretativas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFGRS) e Bacharel formado pela Universidad de Cuyo. Desenvolveu sua carreira principalmente como solista de violão clássico, tendo sido premiado em diversos festivais e concursos na Argentina, Chile, Bolívia, Brasil, Itália, Alemanha e República Tcheca. Tocou com a Orquestra Sinfônica de Temuco (Chile) e com a Sinfônica da UNCuyo, interpretando respectivamente o concerto de H. Villa-Lobos e o concerto nº 5 (Helsinki) de L. Brouwer. Além disso, participou de vários projetos de música de câmara com diferentes formações. Atualmente integra o duo Cerutti-Romero (flauta e guitarra). No campo da educação, desenvolveu sua atividade em diversas instituições e desde 2018 é professor titular nas licenciaturas de violão da FAD UNCuyo. Além disso, é coordenador acadêmico do Mestrado em Interpretação de Música Latino-Americana dos séculos XX e XXI.
Programacao VIOrizontes